ARTIGO – CAP PM GEDIR ROCHA
Muitas vezes, somos desmotivados, para não dizer desmoralizados, em comédias baratas. Nessas produções, o policial militar é colocado como vilão e o mocinho, normalmente um terrível fascínora, é mostrado como herói. São situações como essa que, ao longo de 22 anos de carreira militar, ainda não me acostumei a presenciar. E Deus queira que eu não me habitue nunca.
Quero, ainda, citar que esta empresa chamada Polícia Militar é detentora de prêmios de gestão de qualidade; atua na promoção e participação de programas sociais em todo Estado, na realização de campanhas educativas no trânsito, no transporte de órgãos humanos para transplante, na doação de sangue, em programas de prevenção ao uso de drogas (um deles, o Proerd, já atendeu 2 milhões crianças e adolescentes), e nas transitolândias (que educa para o trânsito e chegou a 1 milhão e 200 mil crianças).
Não poderia me esquecer da participação da PM, em exposições culturais e artísticas, em partos dentro de viaturas e na assistência atendeu 318.513 pessoas de todos os níveis sociais nas mais diversas situações. Participa, também, nas comissões de direitos humanos de Minas e do País. É de singular importância a elevada concorrência nos concursos de ingresso na carreira militar, que é gerida por um corpo docente de alta qualidade.
Sou parte de uma instituição que, somente no ano passado, efetuou a prisão de 374.108 pessoas infratoras, apreendeu drogas, armas e contrabandos e participou de inúmeras operações em conjunto com instituições coirmãs, levando segurança a todos os mineiros. É por esse trabalho que meus filhos, minha esposa e todos os meus parentes se orgulham de eu ser um policial militar.
A Polícia Militar de Minas Gerais é composta, em sua maioria esmagadora, por pessoas sérias e responsáveis, iguais ao Cabo Nélson, meu avó, e ao meu pai, coronel Jadir Rocha.
Atenciosamente,
Capitão Gedir Rocha
Assessor de Imprensa da PMMG