Deputado diz que “Segurança privada é parceira da segurança pública” ao defender porte de arma a vigilante fora do serviço

“Quem está autorizado por lei a portar arma de fogo durante toda sua jornada de trabalho está apta a usá-la no pós-jornada. A segurança privada é parceira da segurança pública quando desonera o braço armado do Estado, permitindo que a segurança pública seja direcionada a locais menos vigiados e, portanto, mais carentes da presença estatal.”

A justificativa acima foi usada pelo deputado federal de Minas Gerais, Delegado Marcelo Freitas (PSL) para defender um projeto de lei que pode permitir que vigilantes e seguranças privados tenham liberado o porte de arma fora do horário de serviço. A exposição à criminalidade e sua defesa pessoal também foram abordadas no pedido do parlamentar.

Leia mais acessando a matéria do Jornal O Tempo publicada nesta quarta-feira, dia 6 sobre o tema.

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