Polícia Militar garante redução histórica nos índices de criminalidade em Belo Horizonte

Por Ascom/AOPMBM

Com ações focadas na repressão de crimes e no policiamento preventivo, o Comando do Policiamento Metropolitano da Capital (CPC) terminou o ano de 2019 com os menores índices relativos à criminalidade dos últimos 23 anos.

A partir da análise dos índices, é possível constatar que a contenção dos crimes aumentou a sensação de segurança em Belo Horizonte e a fez retroagir a dados inferiores aos mesmos registrados há mais de duas décadas, quando a população era de 2,2 milhões de habitantes, bem menos que os 2,5 milhões atuais, segundo o IBGE.

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Comandante do CPC desde fevereiro de 2018, o Cel Anderson de Oliveira, ressalta que a redução nos crimes referentes à roubos a taxi, automóveis, aparelhos celulares e estabelecimentos é resultado das constantes operações desenvolvidas pelos militares aliada à ações de órgãos do sistema de segurança.

O vendedor Igor Moreira reconhece a atuação da PM na capital e lembra que o policiamento motorizado chegou a evitar um assalto que sofreria. Foi o patrulhamento motorizado que evitou dele ser assaltado, num dia em que estava com um pouco mais dinheiro que o habitual.

Um dado alarmante também destacado pelo Comandante do CPC é o de prisões e apreensões de reincidentes, ou seja, de pessoas que foram presas mais de uma vez, apenas no ano de 2019. “Das 45.406 pessoas presas e apreendidas no ano de 2019, 1.996 são presos repetentes. O que significa um aumento de 4,4% de prisões em flagrante delito mais de uma vez durante o ano”, afirmou o Cel Anderson.

Veja, a seguir, o que disse o Cel Anderson de Oliveira, Comandante do Policiamento da Capital e, mais adiante, o detalhamento dos índices de criminalidade e a atuação da Polícia Militar na capital mineira.

O CPC em Números

222.223 Operações Policiais

45.406 prisões e apreensões, dos quais 1.996 presos reincidentes

2.604 armas de fogo apreendidas

Percentual de Redução de crimes – quando comparados os anos de 2018 e 2019

Homicídios consumados: 13,4%

Roubos a táxi: 47,2%

Roubos a veículos de quatro rodas: 43,6%

Roubos a ônibus: 40,1%

Roubos a motocicletas: 33,3%

Roubos a estabelecimentos: 27,8%

Furtos a transeuntes: 19,3%

Furtos à residências: 7,8%

Furtos à estabelecimentos: 5,7%