AÇÃO DE COMANDO E SEUS REFLEXOS
Às vezes o “fogo é amigo”, vem de integrantes da própria caserna. Uma minoria de profissionais antiéticos que passam a elaborar cartas anônimas e repassar falsas informações para diversos setores e autoridades. Quando encontram ressonância por parte de alguns desavisados ou oportunistas, causam outro problema: exploração política irresponsável e inescrupulosa. Quando se atinge certeiramente alvos do crime, organizado ou não, os comandantes sofrem também com denúncias evasivas, mentirosas, sendo que a maioria delas não encontra sustentação ou sequer comprovação dos seus relatos maldosamente apresentados.
Tudo isto é gerado como forma de comprometer a imagem, a postura, a conduta legalista e disciplinadora, operacional e firme dos comandantes. Por outro lado, buscam paralisar as operações, inibir ou prejudicar suas atitudes, e buscar uma forma de retirá-los da função que ocupam. Tais condutas, oriundas destes tipos de pessoas, refletem a personalidade duvidosa que elas possuem, fazendo do anonimato, ou se escudando em imunidades de algumas autoridades, uma forma de defesa de suas deficiências, e homizio de hombridade, lealdade e caráter.
Recentemente, temos assistido uma série de denúncias em desfavor de nossos Oficiais que exercem importantes funções de comando. A exemplo disto, citamos algumas audiências públicas realizadas no âmbito da ALEMG, muitas delas originadas por falsas e infundadas denúncias, obtendo guarida por parte de parlamentares que têm se arvorado no exercício de suas funções, tratando destas questões com total desrespeito à dignidade humana, ferindo princípios e direitos constitucionais, sobrepondo a ordem jurídica republicana.
Comandantes, cumpram com o seu dever. Não se deixem abater pelas maldades humanas. Nossos valores são as nossas riquezas e nossos exemplos falam mais alto!