Trabalho dos Bombeiros e posicionamento da AOPMBM são destaques na imprensa nacional

A Revista Veja publicou nesta quarta-feira (30) uma reportagem na qual aborda o atraso no pagamento dos salários dos militares que trabalham no resgate das vítimas do rompimento da barragem da mineradora Vale, em Brumadinho.

Leia mais:

Nota de Desagrado – 13º Salário

Presidente e Vice da AOPMBM são recebidos pelo Vice-Governador, Paulo Brant:

AOPMBM e SINFFAZFISCO tratam de defesa dos Direitos dos servidores estaduais:

Morte súbita do funcionalismo público do Poder Executivo

Fim do parcelamento e pagamento do 13º são discutidos em reunião entre entidades de classe, parlamentares e comandantes-gerais

O periódico afirma: “Os Bombeiros militares de Minas Gerais vem trabalhando em Brumadinho com atraso salarial. Desde 2016, quando o estado declarou calamidade financeira, os salários de todos os funcionários públicos vem sendo parcelados e o 13° salário de 2018 foi adiado, e será pago em 11 parcelas ao longo do ano.”

A matéria ouviu o Presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (AOPMBM), Cel Ailton Cirilo da Silva sobre as soluções que estão sendo buscadas para pôr fim ao parcelamento dos salários e o pagamento do 13º, além de citar trechos da nota de desagrado amplamente divulgada pelos principais veículos de comunicação de Minas Gerais.

As reuniões com o Vice-Governador, com o Alto Comando da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais também foram reportadas no texto. “A AOPMBM disse que vem negociando desde o governo passado o fim do parcelamento e pagamento completo no 5° dia útil de cada mês. A associação já se reuniu com o vice-governador Paulo Brant, com comandantes-gerais da Polícia Militar e Corpo dos Bombeiros, além das entidades da categoria militar e a Associação dos Auditores Fiscais de Minas Gerais (AFFEMG) a Sindifisco e o Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado (SINFFAZFISCO) para entender uma forma mais ampla para conseguir novas fontes de receita para o Estado, para normalizar a situação dos servidores,” finaliza.

Clique aqui e leia a reportagem no site da Veja.